4 de janeiro de 2008

cálcio e o retículo sarcoplasmático

Conforme http://www.colegiosaofrancisco.com.br pode-se afirmar que
O retículo sarcoplasmático regula especificamente o fluxo de íons de cálcio. O retículo sarcoplasmático consiste de uma rede de cisternas do retículo endoplasmático liso, que envolve grupos de miofilamenos separando-os em feixes cilíndricos. Quando a membrana do retículo sarcoplasmático é despolarizada pelo estímulo nervoso os íons de cálcio concentrados nas cisternas do retículo sarcoplasmático são liberados passivamente e atingem os filamentos finos e grossos da vizinhança, ligando-se à troponina e permitindo a formação de pontes entre a actina e a miosina. Quando cessa a despolarização, o retículo sarcoplasmático por processo ativo transporta novamente o cálcio para dentro das cisternas, o que interrompe a atividade contrátil.

Magnésio e a hipertensão

De acordo com http://www.medicinacomplementar.com.br/ sabe-se que
aproximadamente 30% do magnésio existente no indivíduo adulto esta nos mús­culos e 60% no esqueleto. Existem mais de 300 enzimas diferentes, distribuídas pelo organismo, são ativadas pelo magnésio o que evidencia a sua importância no metabolismo humano. O magnésio é essencial ao metabolismo da glicose, à produção de energia celular, à síntese de proteínas e do DNA, à manutenção do potencial elétrico dos nervos e das membranas das células musculares, e para a transmissão do impulso elétrico através da jun­ção neuro muscular.
A deficiência de magnésio pode causar alterações da personalidade como: ansiedade, irritabilidade, emotividade excessiva, quadros depressivos e agitação. Na infância pode causar hiperatividade. Além dessas alterações pode causar perda de apetite, azia, náu­seas, vômitos, cansaço matinal, fadiga, fraqueza muscular, cãibras, tremores, e alteração do sistema nervoso central.
A falta de magnésio aumenta o tônus vascular agravando quadros de hipertensão arterial. Vários estudos evidenciam uma correlação importante entre diminuição do magnésio no organismo e aumento das patologias cardíacas como infarto do miocárdio e arritmias. A deficiência de magnésio provoca aumento da agregação plaquetária, aumento do colesterol e dos triglicérides.
O magnésio é indispensável a fixação de cálcio nos ossos, podendo causar ou agravar quadros de osteopenia e osteoporose no adulto e dificultar a calcificação correta dos ossos na infância e adolescência.
A deficiência de magnésio pode ocorrer devido a dietas pobres neste mineral ou devido a outros fatores como alterações da absorção, quadros de stress, exposição a tóxicos (no caso alumínio, chumbo e níquel), deficiência de vitamina B6 ou de boro, ingestão alcoólica, tabagismo e a diversas alterações endócrinas (diabetes, alterações da tireóide e das paratireóides).
Alimentação: O Mg está amplamente distribuído nos alimentos. Seu maior teor é encontrado nos grãos integrais, nas folhas verdes e na banana. Nos grãos processados mais de 80% do magnésio é perdido.

Hipertensão

De acordo com http: //www.virtual.epm.br entende-se o coração bombeia o sangue para os demais órgãos do corpo por meio de tubos chamados artérias. Quando o sangue é bombeado, ele é "empurrado" contra a parede dos vasos sangüíneos e isto gera uma pressão, a pressão arterial.
A hipertensão arterial ou "pressão alta" é a elevação da pressão arterial para números acima dos valores considerados normais (140/90mmHg). Esta elevação anormal pode causar lesões em diferentes órgãos do corpo como o cérebro, coração, rins e olhos.
A pressão arterial varia ao longo do dia de acordo com o nível de atividade desenvolvido pela pessoa. A pressão sofre uma elevação quando se pratica exercícios físicos ou mesmo quando a pessoa se excita emocionalmente. Quando a pessoa se encotra relaxada ou mesmo no estado de dormência a pressão arterial diminui. Fatores até mesmo a postura - sentado ou em pé - são capazes de influenciar a pressão arterial. Este é o motivo pelo qual os médicos devem aferir várias vezes a pressão arterial para firmarem corretamente o diagnóstico de hipertensão arterial.
Quando sua pressão arterial é medida, dois números são anotados, tais como 120/80 (mmHg), o comum 12/8 (cm/Hg). O maior número corresponde à pressão arterial sistólica e é a pressão do sangue nos vasos quando o coração se contrai para impulsionar o sangue para o resto do corpo. O menor número corresponde à pressão diastólica, é a pressão do sangue nos vasos quando o coração encontra-se na fase de relaxamento (diástole). A alternância 12 por 8 representa o ciclo de contração e relaxamento do coração.

Antibióticos


Segundo http://pt.wikipedia.org pode-se afirmar que os antibióticos têm
capacidade de interagir com microorganismos mono ou pluricelulares que causam infecções no organismo. Se as primeiras substâncias descobertas eram produzidas por fungos e bactérias, atualmente são sintetizadas em laboratórios farmacêuticos e têm a capacidade de impedir ou dificultar a manutenção de um certo grupo de células vivas.

São utilizados na Medicina para a luta contra infecções bacterianas. Seu uso indiscriminado e sem controle médico faz com que surjam cepas de bactérias resistentes a estas drogas, sendo necessária a descoberta constante de novas remédios mais eficazes. Isto tem aumentado consideravelmente o custo do tratamento das infecções. O uso leigo do antibiótico é extremamente prejudicial, para o próprio doente, como a médio prazo para todas as pessoas.

O primeiro antibiótico, a penicilina, foi descoberto por acaso por Alexander Fleming, que reparou que numa determinada cultura de bactérias, contaminada por uma determinada espécie de fungos, as bactérias não se desenvolviam.

O antibiótico pode ser bactericida, quando elimina a bactéria ou bacteriostático, se interrompe a sua reprodução.

A descoberta dos antibióticos revolucionou a medicina, tendo efeitos decisivos sobre a saúde humana e a expectativa de vida da população. De um golpe, passaram a ser curáveis doenças que antes eram letais como:

tuberculose
pneumonia
meningite
sífilis
crupe
gangrena, entre outras.